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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
09/12/2014 |
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Data da última atualização: |
09/12/2014 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
CIOTTA, M. N.; CERETTA, C. A.; BRUNETTO, G.; TAGLIAVINI, M.; NAVA, G. |
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Título: |
Potencial hídrico da folha e nutrientes em bagas de videira com e sem irrigação |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 23., 2014, Cuiabá. Anais... Cuiabá: SBF, 2014. p. -. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
A irrigação é uma das técnicas de cultivo mais impactantes à adequada absorção e funcionalidade da água nas plantas, ao aumento da disponibilidade de nutrientes, sua absorção e acúmulo nas plantas e, no caso da videira, com influência na quantidade e qualidade da uva produzida. O trabalho objetivou avaliar como a irrigação pode interferir no potencial de água em folhas e no teor de nutrientes em bagas de videiras, cultivar Pinot Nero. O experimento foi conduzido em um vinhedo comercial da cultivar Pinot Nero 828, enxertada sobre o porta enxerto SO4, implantado em 2002 sobre um solo Cambissolo, em Trento, região Norte da Itália. Em julho de 2013, foram implantados dois tratamentos, com irrigação (CI) e sem irrigação (SI) por gotejamento, subterrânea. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com cinco repetições. Cada repetição foi formada por cinco plantas, sendo as três centrais avaliadas. O potencial de água na folha foi semelhante até meados do mês de julho, nos tratamentos (CI) e (SI). Após, nas demais avaliações, o potencial de água mais baixo na folha no tratamento CI foi de -0.26 e na ultima avaliação, final de agosto, foi -0.63 MPa (Figura 1). No tratamento SI o potencial de água na folha foi sempre menor em relação ao CI e somente em final de agosto, não diferiu estatisticamente do CI. A área foliar, a massa seca e especifica das folhas não tiveram alteração com a irrigação, em nenhuma das datas de avaliação. Os teores totais de K, N, P, Ca e Mg nas folhas, nos meses de agosto, setembro e outubro, não diferiram entre as plantas do tratamento SI e CI e, tampouco, o teor total de K, P e Mg no mosto das bagas. Porém, o teor total de Ca, somente quando as bagas foram coletadas em outubro, foi maior nas plantas com irrigação. MenosA irrigação é uma das técnicas de cultivo mais impactantes à adequada absorção e funcionalidade da água nas plantas, ao aumento da disponibilidade de nutrientes, sua absorção e acúmulo nas plantas e, no caso da videira, com influência na quantidade e qualidade da uva produzida. O trabalho objetivou avaliar como a irrigação pode interferir no potencial de água em folhas e no teor de nutrientes em bagas de videiras, cultivar Pinot Nero. O experimento foi conduzido em um vinhedo comercial da cultivar Pinot Nero 828, enxertada sobre o porta enxerto SO4, implantado em 2002 sobre um solo Cambissolo, em Trento, região Norte da Itália. Em julho de 2013, foram implantados dois tratamentos, com irrigação (CI) e sem irrigação (SI) por gotejamento, subterrânea. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com cinco repetições. Cada repetição foi formada por cinco plantas, sendo as três centrais avaliadas. O potencial de água na folha foi semelhante até meados do mês de julho, nos tratamentos (CI) e (SI). Após, nas demais avaliações, o potencial de água mais baixo na folha no tratamento CI foi de -0.26 e na ultima avaliação, final de agosto, foi -0.63 MPa (Figura 1). No tratamento SI o potencial de água na folha foi sempre menor em relação ao CI e somente em final de agosto, não diferiu estatisticamente do CI. A área foliar, a massa seca e especifica das folhas não tiveram alteração com a irrigação, em nenhuma das datas de avaliação. Os teores totais de K, N, P, Ca e Mg nas folhas... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
irrigação; nutrientes; potencial hídrico; Uva. |
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Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
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Marc: |
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520 $aA irrigação é uma das técnicas de cultivo mais impactantes à adequada absorção e funcionalidade da água nas plantas, ao aumento da disponibilidade de nutrientes, sua absorção e acúmulo nas plantas e, no caso da videira, com influência na quantidade e qualidade da uva produzida. O trabalho objetivou avaliar como a irrigação pode interferir no potencial de água em folhas e no teor de nutrientes em bagas de videiras, cultivar Pinot Nero. O experimento foi conduzido em um vinhedo comercial da cultivar Pinot Nero 828, enxertada sobre o porta enxerto SO4, implantado em 2002 sobre um solo Cambissolo, em Trento, região Norte da Itália. Em julho de 2013, foram implantados dois tratamentos, com irrigação (CI) e sem irrigação (SI) por gotejamento, subterrânea. O delineamento experimental foi blocos ao acaso com cinco repetições. Cada repetição foi formada por cinco plantas, sendo as três centrais avaliadas. O potencial de água na folha foi semelhante até meados do mês de julho, nos tratamentos (CI) e (SI). Após, nas demais avaliações, o potencial de água mais baixo na folha no tratamento CI foi de -0.26 e na ultima avaliação, final de agosto, foi -0.63 MPa (Figura 1). No tratamento SI o potencial de água na folha foi sempre menor em relação ao CI e somente em final de agosto, não diferiu estatisticamente do CI. A área foliar, a massa seca e especifica das folhas não tiveram alteração com a irrigação, em nenhuma das datas de avaliação. Os teores totais de K, N, P, Ca e Mg nas folhas, nos meses de agosto, setembro e outubro, não diferiram entre as plantas do tratamento SI e CI e, tampouco, o teor total de K, P e Mg no mosto das bagas. Porém, o teor total de Ca, somente quando as bagas foram coletadas em outubro, foi maior nas plantas com irrigação.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Epagri-Sede. Para informações adicionais entre em contato com biblio@epagri.sc.gov.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Epagri-São Joaquim; Epagri-Sede. |
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Data corrente: |
11/09/1997 |
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Data da última atualização: |
24/04/2012 |
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Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico |
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Circulação/Nível: |
-- - -- |
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Autoria: |
EBERT, A.; KREUZ, C. L. ; ZAFFARI, G. R. ; PETRI, J. L. |
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Afiliação: |
Empasc |
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Título: |
Raleio de frutos em macieira no Alto Vale do Rio do Peixe em Santa Catarina. |
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Ano de publicação: |
1988 |
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Fonte/Imprenta: |
Florianopolis, SC: Empasc, 1988. |
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Páginas: |
65 p. |
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Descrição Física: |
il. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Em o produtor optando pelo celeiro manual, este devera ser realizado de forma seletiva, conforme o potencial nutricional das inflorescencias, ou seja, deixar 3 frutos por inflorescencia quando o ramo junto aos frutos estiver com crescimento novo vigoroso (>10cm), 2 frutos por inflorescencia quando o ramo junto aos frutos estiver com crescimento normal (12 a 10cm) 1 fruto por inflorescencia quando o ramo junto aos frutos estiver sem crescimento novo com somente folhas pequenas. Esta recomendacao e extensiva as tres cultivares principais Gala, Golden Delicious e Fuji. Os resultados encontrados com os estudos sobre o raleio quimico permitem afirmar que se trata de uma pratica viavel, tanto tecnica como economicamente. Na maioria dos casos o raleio quimico proporciona um retorno economico maior do que o manual. Nem sempre a distribuicao dos frutos ficara uniforme em toda a planta apos o raleio quimico.No entanto o repasse manual visando uma distribuicao mais uniforme dos frutos e recomendado somente para plantas onde a densidade de frutos fica alem dos limites estabelecidos . Para as tres cultivares recomenda-se: a) Cultivar Gala: Em condicoes normais de frutificacoes com uma densidade interior a 200 frutos/m² aplica-se o ANA (7,5 ppm) acrescido de oleo mineral (Assist 0,25%) aos 5 DAPF. Em pomares de frutificacao elevada (mais de 200 frutos/m²) aplica-se ANA (15 ppm) acrescido de espalhante adesivo aos 5 dias apos a plena floracao (DAPF). b) Cultivar Golden Delicious: Em condicoes normais de frutificacao a menos do que 200 frutos/m²) aplica-se ANA (7,5 ppm) acrescido de oleo mineral (Assit 0,25%) aos 5 CAPF. Para anos de frutificacao elevada ( mais do que 200 frutos/m²), a concentracao do ANA deve ser aumentada para 10 ppm, mantendo-se o oleo mineral e a epoca de aplicacao. c) Cultivar Fuji: Em condicoes normais de frutificacao (mais do que 150 frutos/m²) aplica-se ANA (15 ppm( acrescido de oleo mineral (Assis 0,25%) aos 5 DAPF. Sob condicoes de media a baixa frutificacao efetiva (menos do que 150 frutos/m²) deve-se manter a concentracao do ANA e a adicao do oleo mineral, mas alterando a epoca de aplicacao para 10 DAPF. MenosEm o produtor optando pelo celeiro manual, este devera ser realizado de forma seletiva, conforme o potencial nutricional das inflorescencias, ou seja, deixar 3 frutos por inflorescencia quando o ramo junto aos frutos estiver com crescimento novo vigoroso (>10cm), 2 frutos por inflorescencia quando o ramo junto aos frutos estiver com crescimento normal (12 a 10cm) 1 fruto por inflorescencia quando o ramo junto aos frutos estiver sem crescimento novo com somente folhas pequenas. Esta recomendacao e extensiva as tres cultivares principais Gala, Golden Delicious e Fuji. Os resultados encontrados com os estudos sobre o raleio quimico permitem afirmar que se trata de uma pratica viavel, tanto tecnica como economicamente. Na maioria dos casos o raleio quimico proporciona um retorno economico maior do que o manual. Nem sempre a distribuicao dos frutos ficara uniforme em toda a planta apos o raleio quimico.No entanto o repasse manual visando uma distribuicao mais uniforme dos frutos e recomendado somente para plantas onde a densidade de frutos fica alem dos limites estabelecidos . Para as tres cultivares recomenda-se: a) Cultivar Gala: Em condicoes normais de frutificacoes com uma densidade interior a 200 frutos/m² aplica-se o ANA (7,5 ppm) acrescido de oleo mineral (Assist 0,25%) aos 5 DAPF. Em pomares de frutificacao elevada (mais de 200 frutos/m²) aplica-se ANA (15 ppm) acrescido de espalhante adesivo aos 5 dias apos a plena floracao (DAPF). b) Cultivar Golden Delicious: Em condi... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
BRASIL; FRUTO; MACA; RALEIO; REGIAO DO ALTO VALE DO RIO DO PEIXE; SANTA CATARINA. |
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Categoria do assunto: |
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Marc: |
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520 $aEm o produtor optando pelo celeiro manual, este devera ser realizado de forma seletiva, conforme o potencial nutricional das inflorescencias, ou seja, deixar 3 frutos por inflorescencia quando o ramo junto aos frutos estiver com crescimento novo vigoroso (>10cm), 2 frutos por inflorescencia quando o ramo junto aos frutos estiver com crescimento normal (12 a 10cm) 1 fruto por inflorescencia quando o ramo junto aos frutos estiver sem crescimento novo com somente folhas pequenas. Esta recomendacao e extensiva as tres cultivares principais Gala, Golden Delicious e Fuji. Os resultados encontrados com os estudos sobre o raleio quimico permitem afirmar que se trata de uma pratica viavel, tanto tecnica como economicamente. Na maioria dos casos o raleio quimico proporciona um retorno economico maior do que o manual. Nem sempre a distribuicao dos frutos ficara uniforme em toda a planta apos o raleio quimico.No entanto o repasse manual visando uma distribuicao mais uniforme dos frutos e recomendado somente para plantas onde a densidade de frutos fica alem dos limites estabelecidos . Para as tres cultivares recomenda-se: a) Cultivar Gala: Em condicoes normais de frutificacoes com uma densidade interior a 200 frutos/m² aplica-se o ANA (7,5 ppm) acrescido de oleo mineral (Assist 0,25%) aos 5 DAPF. Em pomares de frutificacao elevada (mais de 200 frutos/m²) aplica-se ANA (15 ppm) acrescido de espalhante adesivo aos 5 dias apos a plena floracao (DAPF). b) Cultivar Golden Delicious: Em condicoes normais de frutificacao a menos do que 200 frutos/m²) aplica-se ANA (7,5 ppm) acrescido de oleo mineral (Assit 0,25%) aos 5 CAPF. Para anos de frutificacao elevada ( mais do que 200 frutos/m²), a concentracao do ANA deve ser aumentada para 10 ppm, mantendo-se o oleo mineral e a epoca de aplicacao. c) Cultivar Fuji: Em condicoes normais de frutificacao (mais do que 150 frutos/m²) aplica-se ANA (15 ppm( acrescido de oleo mineral (Assis 0,25%) aos 5 DAPF. Sob condicoes de media a baixa frutificacao efetiva (menos do que 150 frutos/m²) deve-se manter a concentracao do ANA e a adicao do oleo mineral, mas alterando a epoca de aplicacao para 10 DAPF.
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